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ENEM

   Um tema escolhido a dedo para complicar a vida do provista do ENEM, nem o ministério da educação saberia dissertar sobre o assunto, porque o Brasil não promove inclusão, porque os país tem dificuldade até para ter monitor para atender os alunos com necessidades especiais e quando o tema é inclusão não dá para dissertar só sobre os deficientes auditivos, portanto o tema em minha opinião foi limitado. O Brasil se quer produz informação para sociedade, confesso que esperava  um tema da atuali dade: - opine sobre o impeachment.  - Governo e reformas.  -Congresso nacional. -Segurança, saúde e educação. -Censura a arte. - Reforma na educação. - Crise hídrica. - Cracolândia. - Violência contra mulher no Brasil. - Cidadania. - Epidemias (zika chicungunha, dengue e febre amarela... ) enfim, tema polemico e atual não faltava. Jamais seria contra temas sobre inclusões, mas é como pedir uma redação sobre o Brasil, porém exigir que o ponto de dissertação seja
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Vamos invadir Brasilia.

Quando penso que o Brasil carece de pensadores, de pessoas intelectuais fico surpreendida... Hoje ouvindo uma pessoa falando, dizia ela: ''Vejo aquela multidão no rock in rio, se eles tem dinheiro para ir lá, porque não vão a brasília? Fazer alguma co isa pela pátria, serem brasileiros uma vez na vida, mas não fazem nada... Podiam se organizar, por exemplo, ali no sindilojas que saísse dois ônibus, das escolas mais dois ônibus e assim por diante...  Que as empresas de ônibus colocassem também transporte a disposição para quem quisesse ir... Que fosse feita uma manifestação no estilo anos 60, paz e amor, pintar os carros, levar violões, ficar acampados lá uns 3 dias, escolher um representante para ler um manifesto do povo na tribuna. Se organizar com a policia para SER uma manifestação pacifica. Levar mulheres que lutam contra o fim do feminicídio, Representantes da LGBT, de pessoas portadoras de  necessidades especiais, enfim... Trabalhadores em geral, aposentados, pessoas d

Parcelar salario é prejuízo para economia.

O funcionalismo gaúcho enche a barriga de muita gente, ao gastar o salario no comercio, consome. O funcionalismo da lucro para o comerciante, para o médico, para o açougueiro, para o feirante, para o laboratório, para o taxista, até para quem faz artesanato, compota de doce etc etc... Quando o gringo Sartori parcela o salario do funcionalismo, dá um enorme prejuízo para muitos setores e gera desemprego. Acorda sociedade gaúcha.

Governo gaúcho parcela salario do professor.

Não comparem o rio grande do sul com o RJ. Lá no RJ, eles vivem de turismo e os royalties, isso se o PSDB não deu para o capital estrangeiro toda a Petrobras.  Mas aqui no rio grande a economia é mais ampla, DIVERSIFICADA e o território também, temos agricultura, pecuária, turismo, comercio etc etc, então não dá para engolir essa do gringo Sartori não ter dinheiro para PAGAR ÁREAS BÁSICAS. Eu gostaria de fazer uma pergunta aos juízes, MP que permitem que um governador não p ague seus funcionários, que trabalham, não estão roubando, nem ociosos, mas que trabalham, alguns levam de casa material (folha de ofício, lápis de cor etc etc) para complementar, porque a escola não tem verba, que cumprem com suas obrigações. O STF que gosta de andar pelos presídios, e exigem melhores condições para os apenados... É preciso que o STF ande para outros lados também, para evitar que o produto final seja exatamente a marginalidade. O governador do RS parcelou salario mais de 3 anos e não conseg

Lula presidente do Brasil.

Com todo respeito ao juiz Moro, mas vou opinar sim. Moro procurou provas contra Lula nos por menores, deixando o papel de juiz e confundindo-se com o de acusação, ainda continuo não vendo indícios fortes contra o Lula.  No direito podem até acusar, julgar e condenar o maior simbolo da igualdade social desse Brasil, basta ver o que ele fez pelo povo, pelos humildes, os que estavam abaixo da linha de pobreza.  Na história a conversa é outra, os historiadores lidam com provas d ocumentais: - Fontes escritas  - Fontes orais - Fontes visuais ou Imagens - Fonte materiais ou vestígios materiais. Portanto imagens tipo: Foto de Moro confraternizando com Michel Temer e Aécio Neves. Vai apontar para um objeto de estudo. Portanto vídeo em arquivo de debate de campanha politica na TV globo onde Aécio Neves diz que vai acabar com o PT. Vai apontar para um objeto de estudo. Portanto vídeo em arquivo do Michel Temer dizendo que a Dilma foi arrancada da democracia para efetuar o progr

A maioria no congresso não representa o povo brasileiro.

Somos uma nação, eles estão ferrando com o povo assalariado, com quem levanta sedo, fica mais de oito horas por dia fazendo movimentos repetitivo, sendo vigiado, ameaçado e punido se for ao banheiro e abandonar a área de produção. Somos cidadãos porque deixamos de ser súditos em conquistas passadas, conseguimos o direito a educação que era para poucos.  A saúde com mais qualidade de vida.  A segurança de ir e vir.  Tudo isso a cidadania nos garante, infelizmente hoje foi dado  um passo para trás na história. Por um congresso que em sua maioria que NÃO representa o povo. Com uma democracia que não é democracia.  Brasileiro precisa se importar com brasileiro, gostar de brasileiro, querer bem para brasileiro, não adianta ter uma religião e não querer que as pessoas ganhem bem, morem bem, comam bem, cuidem da saúde, tenham roupas para vestir. Não é preciso ser de esquerda para querer o melhor para as pessoas, basta ser brasileiro, ser bom, correto, ter humanidade. Quem sente fe

Professor é desvalorizado no Brasil.

Professor é a unica profissão que devia ser valorizada e priorizada por qualquer governo, porém o governo do Temer e seus aliados vem devastando com o professorado, estão transformando um oficio sério como o de ensinar em banalização do 'fazer um bico'.  Como diz o senador Cirstovam Buarque '' Um engenheiro aposentado, pode ir dar umas aulinhas de física'' em outras palavras, fazer um bico, chutar uma arte unica como a do ser professor para escanteio, anos se preparando pedagogicamente para atender as necessidades do educando, sendo substituído por um termo chulo e rasteiro como 'fazer um bico'... Isso nada mais é do que uma forma do governo terceirizar o conhecimento, não pagar o que as leis trabalhistas exigem, baratear disciplinas e administrar uma instrução de péssima qualidade.